Acho que não será desconhecido da maioria de vocês, fiel público (!?!), que eu acredito numa vida para além desta.
No entanto, não iniciei este post para vos explicar o como, o porquê e tão-pouco o quando.
Comecei-o, sim, porque estava a almoçar e vi anunciar que o próximo programa da TVI – Para além da vida, terá como convidada a Ágata.
E eu pergunto-me:
“Será que o espírito a aparecer será… a Cândida Branca Flor?”
É só uma hipótese….
Como é natural num grupo grande e heterogéneo, cada qual enaltece o que de bom há na sua região, onde nasceu, onde reside ou onde gosta de estar.
Eu levei meses a ouvir apregoar a delícia que eram as bolas do N*, de Viana do Castelo. Não que eu lá tenha ido recentemente, mas durante o período de repouso, alguém foi (aqui não vou dizer que foi a larose…).
E que pensou ela: “Vou levar uma bola do N à Smoo…”. Hmmm…
Pois minhas senhoras e meus senhores… Não desfazendo das bolas do dito Sr N., as tradicionais bolas de Berlim da minha padaria metem estas a um canto!
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Uns dias depois fui passear a S. Félix. Vistas lindíssimas, desde lá do alto até ver o nosso mar a perder de vista.
Um largo enorme rodeado por uns moinhos de vento a recordar cavacas cobertas de açúcar.
Imagine-se… Até vi um certo portão escancarado!! Eu bem sei quem queria ter entrado ali… Ai sei, sei!
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E até tirei foto do moinho mais velhinho…
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Ora digam lá, se não andei atarefadinha. Lenta, mas atarefada!
* Obviamente nem lhe vou fazer publicidade…
Quero agradecer às alminhas no msn, que resistiram a aturar-me hoje, sem me mandarem à merda ou a outros sítios bem mais agradáveis. Bem sei que sou difícil de aturar, foi um esforço louvável da vossa parte. Prometo que vos recompensarei.
Aos que escaparam... para o mês que vem há mais! :D
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A brigada das Dodots veio apostada em irritar-me...
Mas que raio de mania tem aquela senhora de repetir as duas ou três últimas palavras de todas as minhas frases?
Parece o papagaio do Capitão Gancho!
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Afinal o A. sabia bem o que me esperava de tarde. Aqueles risinhos vão sair-lhe caros.
O pincel foi tão bom que ele nem apareceu.
Que raio de formação tão… arrrgggg
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O novo verniz parece estar a resultar…
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Foi dos dias mais estúpidos que tenho tido ultimamente, apenas posso culpar a TPM.
No bus, na ida, uma música quase me fez chorar.
Ao almoço, no banco de jardim chorei.
No regresso vacilei.
No duche contive-me.
Após um arrufo, rebentei.
Putas das hormonas!
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Nota mental: Não ouvir isto enquanto estou nesta fase…
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Mudei de shampô. Resultado: Credo! Tantos caracóis!
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Ontem fartei-me de aprender cenas que desconhecia. Obrigada, Catila! Aprofundei a pesquisa e entendi tudinho (ainda estou a tempo, certo?)
E como diria a minha mãe: “Agora, juizinho e cabeça fresca!” (Ou a frase de remate: “Que foste tu fazer??”
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O meu pobre útero contorce-se de dores e eu vou resistindo a meter para dentro uma daquelas pintarolas que acabam com as dores em três tempos.
Tenho saudades do Kika, que em casa era o único que me entendia, e como se soubesse que me aliviava as dores, vinha deitar-se na minha barriga.
Espero que exista um céu para gatos e que lá estejas…
Que saudades de te coçar os bigodes e afagar-te a barriga!
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“A felicidade é feita de momentos: usufrua-os.” – Dizia o horóscopo desta semana, num jornal qualquer.
Tenho andado a usufruir.
Os astros que sosseguem que estou bem!
(Eu sabia que escrever ao contrário me traria felicidade! Que liberdade experimento neste instante, podendo escrever as sɐpɐɥlɐɹɐɔ que bem entendo, sem a seguir levar com as pesquisas do costume!)
1. Gajas de classe baixa:
São gajas que trazem para o leito a rudeza do trabalho agrícola. Comportam-se como se estivessem a malhar o milho, só que a maçaroca é o nosso nabo e elas malham com o bordedo. Se não estivesse bem presa ao corpo, estou convencido de que nos arrancavam a ɐʇoɥɔ!d à ɐpɐuoɔ. Regra geral, são gajas que não se negam a levar na ɐp!әd, pois desde tenra idade há um primo, inevitavelmente, chamado Alfredo, que lhes arrebenta as sɐƃlɐu com o seu barrote que, de tanto ɹɐqɐɹuә ovelhas, até tem varizes no lombo.
2. Gajas de classe média:
São gajas que ɯәpoɟ com requinte. Podem não ter o instinto animal das gajas de classe baixa, mas sabem alguns truques que aprenderam lá fora. Aliam a desinibição resultante de educação progressista a uma ânsia de saber que lhes permite manterem-se informadas sobre as mais modernas técnicas de mamar no oɥlɐɹɐɔ e de dar umas sɐpoɟ inovadoras, que aprendem nas revistas femininas (tipo "Maria").
3. Gajas de classe alta:
São gajas que compensam alguma falta de prática e talento com o facto de terem condições financeiras para andar a embelezar as sɐʇәʇ, a ɐp!әd e a própria ɐɥɔɐɥɔɐd. Estas gajas não tiveram primos de ɐɥɔ!d calejada a desbravar caminho. Todos os seus familiares do sexo masculino ou são panascas ou são atrasados mentais. Mas elas tentaram, pelos seus próprios meios, iniciar actividades fodengas enfiando objectos rombos no seu endinheirado !d!d. Em casa destas gajas há sempre qualquer coisa que serve para esse efeito: um castiçal de prata, uma perna de uma cadeira D. João V, uma tela do Cargaleiro toda enroladinha para enfiar no nɔ (que é, aliás, o lugar dela). Estas gajas têm uma grande falta de nabo, dada a paneleirice do meio em que vivem. Por isso, assim que se apanham com um gajo que cheire a animal e lhes dê umas sɐpɐɥlɐɹɐɔ a sério, dispara-lhes o fusível e desatam a ɹәpoɟ como se não houvesse amanhã. Nessa altura, proporcionam festa bem rija na cama.
Esqueci-me de agradecer à Catila, que achou que este texto enviado para o meu mail, era a "cara" da Lua... :D Doida!
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