sexta-feira, 23 de novembro de 2012
domingo, 22 de julho de 2012
Há palavras que vão fazendo sentido...
terça-feira, 20 de março de 2012
Detesto!
Estou com uma moca descomunal!
Pah… Má altura para as palavras darem tantas voltas no meu cérebro.
yo
segunda-feira, 12 de março de 2012
Norwegian Wood
“And when I awoke, I was alone, this bird had flown
So I lit a fire, isn't it good, norwegian wood”
Poderia mais uma vez dizer que gostei, que devorei. Mas não chega…
Não importa muito a sequência pela qual Murakami os escreveu. Importa que em cada um me surpreende.
Este, no entanto, destacou-se de todos os outros que li. Não me deu o absurdo surreal do nosso quotidiano. Em vez disso deu-me acesso a memórias pessoais esquecidas algures dentro de mim. A perda. As perdas. A partida de alguém que não quer mais ficar.
Parei a leitura um-sem número de vezes, para recompor a timeline que fazia a ponte leitura-memória.
As recordações atropelavam-se, fiquei várias vezes presa a memórias adjacentes a cada partida, a cada perda.
Há muito tempo que não lia um livro que me fizesse rir, sorrir, excitar, chorar, pensar…
E ademais, gosto da forma como o autor consegue (sempre) mesclar as suas histórias com excelentes ”bandas sonoras” e mais ainda, o modo como sempre arranja forma de pelo menos um gato se enroscar “em quem” lê.
domingo, 25 de setembro de 2011
Mais uma, depois de tantas e antes de umas quantas…
E chegou mais uma segunda-feira.
Ninguém merece, caramba…
Post (com) sentido (e com músicas de fundo…)
that's okay
but they've got me workin' night and day.
Mas ainda não está na altura certa….
Talvez não para vós, mas para mim, este texto faz todo o sentido.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Por nada em especial...
Onde eventualmente já terei sido feliz.
domingo, 28 de agosto de 2011
Bela Lugosi
Ya, continuem a chamar-me louca entredentes.
Faz-me dormir tão bem...
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Que porra!, não tenho sono
Neste momento não há assim nada de específico para dizer, mas por qualquer motivo assim mais para o estranho, apetece-me desesperadamente escrever. Quanto mais não seja, escrever por escrever. Escrever à toa nem sempre é o ideal, acabo por escrever (dizer) aquilo que não quero e isso arrasta atrás de si uma panóplia de consequências nem sempre agradável.
Os dias têm sido cansativos, longos e não sei se já referi, mas têm sido cansativos.
Durante este mês, tenho estado a dar formação naquele local onde o sol brilha sempre. Ainda não temos acesso à internet, pelo que a formação tem decorrido de forma “ordeira”.
Formação? Ordeira? Mas estou aqui a enganar quem?
Tem sido o caos!
Acho que só ainda não enlouqueci porque a estagiária vai dando uma mãozinha (por acaso acaba mesmo por dar as duas e não dá mais porque não tenho tempo de me coçar, quanto mais delegar…).
Os meus formandos são impecáveis, nada de reclamações a fazer. No entanto…, ainda não entendi se trocaram todos os respectivos dias de formação (distraídos…) ou se tiveram pressa em rever-me/conhecer-me.
Sim, alguns são formandos de outros carnavais, e as nossas relações continuam cordiais e bem dispostas como o eram há dois anos atrás.
De vez em quando alguém me atira um comentário, acerca da forma como os formandos me estimam e como se recordam facilmente do meu nome. A verdade é que isto acontece desde que deixei de trabalhar com gente. Gente que aos olhos das minhas chefias, deveriam ser tratados como números. Detesto números, logo: detesto gente.
Agora é diferente. Estou rodeada de Pessoas. Ok, de vez em quando lá aparece uma ou outra gentinha… Mas já não tenho de lidar com isso da mesma forma. É diferente. E ainda bem.
Ando cansada, sim. Mas chego a casa com a sensação de dever cumprido. Venho o caminho todo a pensar, que aquilo que programei, não é o ideal para a Pessoa A, que a Pessoa B necessita de um acompanhamento diferente, que a Pessoa C necessita de exercícios extra porque é rápida na resolução dos execícios que distribuo.
É assim que se trabalham Pessoas. Indo ao encontro das suas reais necessidades/capacidades.
Dantes… Ui, dantes.
Dantes todas as ovelhinhas no curral (as gentes, os números, as estatísticas!), “comiam” aquilo que lhes dávamos, comiam sem piar, aprendessem ou não, naquele limite temporal e “mainada”! Era “formar” mal e porcamente, para rapidamente dar lugar a novas inocentes e incautas ovelhinhas. Era sempre a andar!
Confesso que nem sempre me senti orgulhosa. Aliás, acho que nunca me senti. Nunca senti um “dever cumprido”, uma necessidade (ou sequer tempo!) de re-adequar conteúdos para auxiliar os meus formandos.
Deito-me pela calada da noite (hora que mais dá que falar…), cansada e já de olhos fechados, não sei como subo a escada e me enfio nos lençois; quando chega o fim-de-semana mal posso acreditar que posso usufruir de mais umas horinhas de sono.
Mas sabem? Vale bem a pena.
E o resto, as novidades, ficam para outro post, porque mesmo com Metallica aqui a bombar, as cortinas da alma já começam a fechar-se.
Sendo assim, boa noite e durmam bem.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
1º de Agosto
Mas assim tantas gotinhas, é um pouco demais, não??
terça-feira, 19 de abril de 2011
{to whom it may concern}
Tenho dias em que me sinto aprisionada num qualquer conto de Murakami. Daqueles bem loucos, que ninguém sabe como de lá sair.
Como naqueles sonhos, em que grito sem que a minha voz se projecte e acordo convicta de estar numa outra vida… Mas é só e apenas isso.
E sem qualquer ordem específica:
WYSIWYG
quinta-feira, 10 de março de 2011
Pois não, não há...
Viemos do fundapique
passámos no tudasaque
não há mal que mal nos fique
nem há cu que não dê traque
mal a gente vem ao mundo
logo a gente vai ao fundo
Andámos no malsalgado
brigámos no daceleste
e o escorbuto mal curado
com tratamento indigesto
mal a gente vem ao mundo
logo a gente vai ao fundo
[refrão]
Natação obrigatória
na introdução à instrução primária
natação obrigatória
para a salvação é condição necessária
não há cu que não dê traque
não há cu que não dê traque
mal a gente vem ao mundo
logo a gente vai ao fundo
Pusemos a cachimónia
em papas de sarrabulho
e quando as noites são de insónia
damos voltas ao entulho
mal a gente vem ao mundo
logo a gente vai ao fundo
Aprendizes da política
só na tática do "empocha"
vem a tempestade mítica
e a cabeça dá na rocha
mal a gente vem ao mundo
logo a gente vai ao fundo
Banda Do Casaco - Natação Obrigatória Lyrics @ LyricsTime.com
terça-feira, 1 de março de 2011
Ora! Podia muito bem ser fã de Comme Restus!
Depois de ler e ver isto, ocorreu-me que provavelmente o condutor seria fã de Comme Restus e viria no seu pópó a ouvir a faixa Morte aos ciquelistas!
Vocês também… Não percebem nada…
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Jogar com nível de dificuldade extra…
Este nível só está disponível para quem tem uma Pérola destas em casa!