Sombras refrescantes num dia quente, só foram possíveis na tranquilidade do Jardim Byssaia Barreto. O (muito) mini-labirito fez as delícias dos miúdos. A mim maravilhou-me o poder fechar os olhos, sentada numa sombra e ouvir apenas a água a correr, o chilrear dos pássaros e pouco mais.
De novo perguntei, a mesma resposta... :D
De novo perguntei, a mesma resposta... :D
Logo ali ao lado, a Casa da Criança Rainha D. Leonor, com uns painéis de azulejo puramente magníficos.
Próxima paragem: Praia Poço da Corga.
Não há dúvida alguma. Toda a zona tem praias fluviais formidáveis. Dão azo a tudo o que se imagine. É como ter praia na montanha. O som das cascatas fez-me sentir pequena, mas quem sabe, não era disso que precisava um pouco?
Começou a cair a noite, a fomeca ameaçou aparecer e a necessidade de a saciar e também de descansar os esqueletos, empurrou-nos para a hospedagem que nos aguardava.
Após o jantar e com pouco para fazer (estávamos fora da vila), acabei por ser desafiada para umas partidas de matrecos. Tentei todos os parceiros de jogo possíveis, a melhor foi mesmo a Catarina, mas ninguém conseguiu bater qualquer duo em que estivesse o Ruben.
"Aposto que passas horas nisto!"
"Não, tia... Quase nunca jogo..."
Engana-me que eu gosto!
Esgotadas as moedas de 50 cents, rumámos ao apartamento. Tratámos dos putos para os enfiar na cama, e finalmente fui partilhar nova cama com a mana. Lógico! Mais conversa pela madrugada fora. Até que... Noc Noc!
Abre-se a porta: "A Mónica está a chorar porque lhe dói a cabeça..."
Tirámos à sorte quem lá ía, visto a filha não ser de nenhuma das duas. Fui eu.
As dores de cabeça da Mónica, são meramente de stress, de saudades, de tudo e de pouco. Começou a pensar na avó, sentiu saudades, chorou e aí estava a bela da dor de cabeça. Conversei um pouco com ela, acalmei-a, pu-la a imaginar-nos às duas no dia seguinte a brincar no mini-labirinto, e ao despedir-me para me ir deitar levo com um abraço forte e um "Gostava que fosses minha mãe" (long, long story...).
Acordei a ouvir o som da cascata que há ali perto. Já na noite anterior tinha perguntado onde ficava, deram-me as indicações e de manhã logo cedo, lá estava eu (já agora, por ali todas as pessoas são simpáticas. Não me parece que ali haja "gente").
Digam lá que não dá vontade... Mas também vos digo: que água mais gelada!!
Voltámos a Castanheira de Pêra, cumprir alguns assuntos agendados na tarde anterior, seguimos para Figueiró dos Vinhos, onde de novo almoçámos e a descida da Serra mostrou-se mais tortuosa, para mim, que não suporto as variações de pressão. Não sei bem em que ponto do trajecto li num mural, pintado em letras bem grandes: "Fácil de chegar, difícil de partir" e pensei que de facto o era. Em breve a paisagem deixou de ser totalmente verde, para apresentar verde manchado de castanhos e mais longe ainda, de castanhos manchados de verde. Sim, cheguei a casa.
Começou a cair a noite, a fomeca ameaçou aparecer e a necessidade de a saciar e também de descansar os esqueletos, empurrou-nos para a hospedagem que nos aguardava.
Após o jantar e com pouco para fazer (estávamos fora da vila), acabei por ser desafiada para umas partidas de matrecos. Tentei todos os parceiros de jogo possíveis, a melhor foi mesmo a Catarina, mas ninguém conseguiu bater qualquer duo em que estivesse o Ruben.
"Aposto que passas horas nisto!"
"Não, tia... Quase nunca jogo..."
Engana-me que eu gosto!
Esgotadas as moedas de 50 cents, rumámos ao apartamento. Tratámos dos putos para os enfiar na cama, e finalmente fui partilhar nova cama com a mana. Lógico! Mais conversa pela madrugada fora. Até que... Noc Noc!
Abre-se a porta: "A Mónica está a chorar porque lhe dói a cabeça..."
Tirámos à sorte quem lá ía, visto a filha não ser de nenhuma das duas. Fui eu.
As dores de cabeça da Mónica, são meramente de stress, de saudades, de tudo e de pouco. Começou a pensar na avó, sentiu saudades, chorou e aí estava a bela da dor de cabeça. Conversei um pouco com ela, acalmei-a, pu-la a imaginar-nos às duas no dia seguinte a brincar no mini-labirinto, e ao despedir-me para me ir deitar levo com um abraço forte e um "Gostava que fosses minha mãe" (long, long story...).
Acordei a ouvir o som da cascata que há ali perto. Já na noite anterior tinha perguntado onde ficava, deram-me as indicações e de manhã logo cedo, lá estava eu (já agora, por ali todas as pessoas são simpáticas. Não me parece que ali haja "gente").
Digam lá que não dá vontade... Mas também vos digo: que água mais gelada!!
Voltámos a Castanheira de Pêra, cumprir alguns assuntos agendados na tarde anterior, seguimos para Figueiró dos Vinhos, onde de novo almoçámos e a descida da Serra mostrou-se mais tortuosa, para mim, que não suporto as variações de pressão. Não sei bem em que ponto do trajecto li num mural, pintado em letras bem grandes: "Fácil de chegar, difícil de partir" e pensei que de facto o era. Em breve a paisagem deixou de ser totalmente verde, para apresentar verde manchado de castanhos e mais longe ainda, de castanhos manchados de verde. Sim, cheguei a casa.
Acima de tudo: voltei com as ideias em ordem...
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