Formam-se sem querermos, sem o pedirmos.
Percorrem-nos todos os recantos do cérebro, deixam tudo desarrumado e em desalinho.
Começam por ser imagens, ideias que se vão verbalizando; surgem as letras, juntam-se a formar sílabas e estas a outras, nascem palavras, sempre acompanhadas de imagens abstractas.
Vão crescendo, querem transformar-se em sons, sair pela boca fora, ao encontro daquilo para o qual nasceram.
Mas por vezes sentem medo de tal atrevimento e voltam ao cérebro, onde continuam às voltas...
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