Enquanto vocês ficam por aí a degladiar-se com (...), prefiro (de longe!), carpir as minhas dúvidas existenciais.
Estou em crer que aquela strange-little-thing-called-love, quando não é atendida à porta, arranja forma de entrar pela janela.
Tenho estado a viver dias estranhos. Nem sei por onde começar, de facto... Às vezes acordo e sinto-me a cair numa queda sem fim à vista. Tanto tempo depois, sinto que ainda estou na mesma situação.
E com a mesma disposição...
É estranho, tentar organizar a mente, recompartimentar as dúvidas e chegar à conclusão de que temos um tornado anexado à nossa vida, que nas nossas costas desorganiza tudo de novo. E é aí que começam as dúvidas... "O que estou a fazer é a coisa certa a fazer?"
Nunca antes na vida como agora, a frase chave entre colegas fez tanto sentido, "temos de rir para não chorar".
Não tenho feito outra coisa, dia e noite, mês após mês.
"you are very good at concealing things..."
(...)
E dias de decisão irão chegar. E será tempo de abrir apenas uma porta. Abri-la, ultrapassá-la, fechá-la nas minhas costas e deitar fora a chave.
Uma decisão assim, sem apelo ou agravo, sem retorno e sem perdão.
Mas terá de ser feito.
Força :)
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