Sinto as palavras ancoradas na garganta.
Há tanto para desfolhar, mas teimam em não fluir.
Nem no formato que quero, nem no formato pretendido...
Não sai, não flui, não corre...
A palavra presa não voa, não chega ao destino.
E fico apenas a questionar-me: e vale a pena?...
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
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