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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Amálgama

Hoje, é assim. De tudo e de nada.
Penso não valer a pena falar da greve dos transportes, visto que já se tornou quase uma rotina. Qualquer dia começo a pedir reembolso à TST pelos dias que NÃO POSSO utilizar o passe, comprado religiosamente a 30 de cada mês.
E se não vou falar da greve... adiante!

Nos últimos seis meses o número de cabelos brancos quadriplicou.  Tenho um lado bom e um lado mau. Ou melhor, não sou eu que tenho, é o meu trabalho.
Parei aquela contagem. A minha vida continua assim num estranho halo de indefinição. Não sei se fico, se vou. Sei apenas que é para ficar, só não sei quando... e até quando!
E se por um lado, um mês (no máximo dois) em casa fossem operar maravilhas, tanto em mim própria como em alguns projectos na minha cabeça, se o período de descanso se estender mais além desse período, vou começar a bater com a cabeça nas paredes outra vez.
Estou neste momento com bastante trabalho, todos os dias recuso inscrições, apanho o autocarro certo porque os motoristas já me conhecem e chego a casa mal sabendo o meu próprio nome.

Finalmente deste notícias!
Bolas, detesto ficar preocupada contigo. Largaste aquela "bomba" numa janelinha de msn e eu fiquei a pensar com os meus botões: "Tungas! Já te lixaste com um F de todo o tamanho..."
Uma semana. Uma semana sem entender o que raio se passou!!
Mas ok... Já está devidamente explicado. Nem sequer sei porque caralho estou a reagir assim!!
Só me pergunto: "E agora, pah??".

Grunffff

Hoje tive actividades com a rapaziada.
Um na criação de um blogue, outros dois a praticar algumas formatações no processador de texto, três a fazer um trabalho sobre o Barroco, um a fazer o trabalho sobre poluição e outro a atrapalhar (*)...
Curto estes rapazes, a sério. Sabem brincar enquanto trabalham, chegam até a ajudar-me. E acima de tudo, sabem que de mim têm toda a ajuda de que necessitam, desde que não pisem o risco. E tem resultado sempre. Desde o primeiro dia.

Enquanto imprimia o trabalho do Bruno, ouvi o Zeta (no pc 4, que não é visível do meu...) perguntar ao Edu "Como se chama a cota?".
Reacção em cadeia:
(Edu) - Raquel, o Zeta quer saber como se chama a cota...
(Eu) - A cota não sei, mas eu chamo-me Raquel.

Acho que é do conhecimento geral, que eu não vejo novelas. Mas ouço-as, esporadicamente. Não porque goste, mas porque a TV está ligada e apenas isso.
Acontece que aqui à dias, ouvi um diálogo entre um pescador e uma velhota. Dei-me à maluquice de entrar desvairadamente pelo Youtube adentro, à procura do episódio em questão, para poder complementar um post que tencionava escrever apenas e só acerca do tema em questão.
Sem vídeo, o  post não faria sentido, e agora, nesta amálgama, mesmo que não faça qualquer sentido, não fará qualquer diferença...
Então o dito pescador, andava a ser seguido por um homem, e por qualquer motivo foi esclarecer com a velhota o que se passava.
Casos de saias, claro está!
Mas o mais giro, foi a explicação lógica que ele deu para andar a seduzir as senhoras:
- "Eu presto um serviço público! Ora se eles não dão assistência lá em casa, o Quim dá uma ajuda!"

Hoje lembrei-me que tenho lá uma ventoinha que foi para ali pensando tratar-se de um aquecedor.

E de repente, dou comigo a pensar que um destes dias saio à rua e levo uma arrochada!

(*) Esteve a atrapalhar, porque tinha um trabalho de ciências para fazer, mas lamentavelmente esqueceu-se qual era o tema...
OMFG...

1 comentário:

  1. :-) ja me fartei de rir...

    nem vou comentar... :-) antes que saia uma alhada...

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