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terça-feira, 14 de julho de 2009

Sexo sem amarras - Complemento

Em complemento deste post
Às vezes queremos apenas e tão-somente isso: sexo sem amarras, nada de compromissos. Chamem-lhes coloridos, chamem-lhes o que quiserem...
Estamos no nosso direito de o querer, se nos apetecer.
É certo que as mulheres nem sempre foram livres de dizer aquilo que pensam, aquilo que querem. E isto deixou-nos com quê? Com séculos de insatisfações, de frustrações.
Felizmente as coisas mudaram. Tomámos um espaço que não tínhamos antes e podemos agora dizê-lo (e fazê-lo) como sempre eles o fizeram.
Se não ficam à vontade com o nosso à-vontade… temos pena!
Sinceramente que sim.
Pela minha parte, sinto-me bem falando de sexo, praticando-o, melhor ainda. E o facto de não querer compromisso não me faz qualquer confusão.
É certo que quem está numa relação coloca esta ideia de lado. A tal da fidelidade… Mas se as coisas forem tidas como experiências e não como compromissos amorosos, acho que até uma relação estável tem a ganhar com isso.
Bem sei que há quem me leia, que acha que ando por aí a “dar o corpinho ao manifesto” por dá cá aquela palha. Nada disso…
Por outro lado, o facto de trabalharmos tanto ou mais que eles, tira-nos tempo para outras coisas, claro que sim. Estabelecemos outras prioridades.
Aponto-vos, por exemplo, um comentário que me deixaram no post referido no início deste texto:
“Namorar dá demasiado trabalho e eu, simplesmente, não tenho tempo. Isso não quer dizer que não me apeteça ter sexo e estou no meu direito.”
Alguém pode negar que é uma necessidade e direito nosso?
E já agora, não sendo apontadas como ninfomaníacas, taradas, oferecidas, dadas e outras coisas do género?
Porque afinal, quando a vontade e o acto é deles, ninguém os deprecia…

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