Revi mentalmente o que tinha escrito, não que procurásse algo, mas apenas pensando no sentimento em si, e nas vezes que o disse, o tal "Amo-te".
Dei comigo a pensar nele.
Nele, C.C., que sorria com o corpo todo, dançava de forma acrobática, animava qualquer momento...
A última vez que disse "Amo-te", foi em frente de um esquife. A voz não me saiu e a palavra apenas ecoou na minha cabeça, mas estou certa de que me ouviu.
No percurso para casa, não consegui parar de pensar nele e em toda a nossa curta história. Tínhamos sonhos...
Aparecem sempre outros sonhos e ainda bem... que se renovam e não ficam bafientos ;)
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