Com a primeira semana de descanso a chegar ao fim, resta-me semi-planear a próxima. Na segunda começo logo com um julgamento, o que na realidade não me apetecia mesmo nada... Mas comprometi-me a fazê-lo e não vou faltar. Aliás: não posso faltar mesmo. Senão é multa certa e quem sabe uma "escolta" para me levar até lá.
Por um lado era óptimo que ficásse já tudo resolvido de uma vez por todas, senão tornam a adiar esta porra e estamos nisto durante uns anitos, como da outra vez.
Enfim, logo se vê.
Ontem acabei por não fazer nada do que tinha pensado fazer. O tempo passa mais rápido quando estamos relaxados e sem preocupações a pairar-nos sobre a cabeça. Tudo corre melhor, mas de forma tão rápida que nem nos apercebemos.
Recordo-me de as férias escolares de verão, me parecerem intermináveis e sufocantes.
O primeiro mês sabia sempre a pouco, mas a partir do segundo mês começava a sentir a falta de todos aqueles companheiros loucos e de tudo quanto aprontávamos. O terceiro mês então, parecia um castigo. Começar a ver os dias a ficarem mais curtos, as folhas a cair das árvores e os pássaros a fugir para terras mais quentes e nós ainda em casa, à espera que as aulas começassem. Verdade seja dita, que a meio do primeiro período de aulas já estavamos fartos daquela porcaria. Bons tempos... Gostava de recuar até esses doces anos, mas sabendo o que sei hoje. UI! :D
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Pois, as férias escolares, aquele tempo em que eu aparecia em casa completamente encardida, dos pés á cabeça, de tanto brincar na areia, no tanque ao banho, e tantas outras coisas que se faziam, na altura, até cigarros com a "canoilas" da parte espigada do milho, lol. Eu era daquelas que não sentia a falta da escola, porque tinha imensos primos ao pé de mim, enquanto na escola éramos poucos (amigos).
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