Parece sempre ser hora de chegar ou partir.
Hora de encerrar. Os olhos? Um dia...
No negro da vida, do acumular de pó e lixo em que se tornam as nossas existências, nada mais puro e sensato que deixar os acontecimentos por conta do acaso.
Não entrar numa inércia sem fim, abandonando os sentidos, as esperanças e as emoções, mas sim decidir conscientemente, mas sem demoras, em qual dessas duas portas entrar.
Quero o acaso a tomar conta da minha vida.
Quero deitar fora a agenda, o telemóvel e tudo o que me amarra a uma vida decidida e gerida por terceiros.
Quero recuperar as rédeas do meu eu.
Quero quebrar as regras de novo...
sexta-feira, 27 de abril de 2007
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